13/01/2010

O Impertinente é um alarmista

Quem ler o post anterior pensará que as finanças portuguesas correm o risco da morte súbita. Não é verdade. É a economia portuguesa que «enfrenta o alto risco de uma morte lenta devido à sua falta de competitividade e aos défices elevados». São boas notícias, porque temos décadas de experiência a lidar com a morte lenta.

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