Enquanto o Sócrates helénico acusa no Fórum Económico Mundial, em Davos, os especuladores pelas dificuldades da Grécia se financiar, em consequência de anos de libertinagem financeira, o nosso Teixeira dos Santos queixa-se no Fórum de Administradores de Empresas, antecipando as dificuldades futuras de Portugal se financiar, em consequência da mesma libertinagem financeira, e, em nome do Papandreou português, acusa os «interesses de estratégia comercial de agências que procuram aumentar a sua quota de mercado».
Em matéria de cosmopolitismo, o Papandreou helénico dá 3 a 0 ao procurador do Papandreou português. Quanto ao resto ficam empatados.
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