Com mais de 2 anos de atraso em relação ao (Im)pertinências, que
classificou a Contribuição de Serviço Rodoviário como um expediente de accounting cooking, primeiro tentado no orçamento de 2005 pelo ministro das Finanças Bagão Félix (e esta hem?) e depois conseguido pelo ministro Teixeira dos Santos, com a ajuda do
ministro anexo,
o Tribunal de Contas descobriu agora que na Conta Geral do Estado de 2008 faltavam 525 milhões de euros de impostos cobrados no combustível aos
sujeitos passivos e entregues à Estradas de Portugal.
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