Lá porque aqui em casa
também não apreciamos especialmente o homem e muito menos as suas ideias, não é caso para deixar de relevar a
recusa de Manuel Carrilho cumprir as instruções do ministro dos Negócios Estrangeiros para votar no ministro da Cultura egípcio Farouk Hosny para secretário-geral da UNESCO. A principal obra cultural de Farouk Hosny em 22 anos que leva de ministro foi a promessa de ele próprio queimar todos os livros em hebraico que porventura encontrasse na biblioteca de Alexandria.
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