«
O capital anda sempre de chapéu virado para o Estado", disse o professor Louçã na entrevista ao
Jornal de Negócios. O capital, o trabalho, os sindicatos, os reformados, os velhos e os jovens desde a mais tenra idade, acrescentaria eu. É o ódio (à extorsão) e o desvelo (pelas tenças) bem português em relação ao Estado, dualidade a que se aplica o
pensamento em curso de Bastiat «
L'État, cette grande fiction à travers laquelle tout le monde s'efforce de vivre aux dépens de tout le monde.»
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