Por falar nisso, segundo as conclusões do estudo da Universidade Católica, os cerca de 900 mil diplomados pelo programa Novas Oportunidades não tem tido novas oportunidades.
Por coincidência, ontem ouvi na TSF (creio) uma luminária que trabalha nesse programa a queixar-se que as empresas e os empresários patiti patatá. Logo a seguir um porta-voz da CIP que declarou «não ousar» (para bom entendedor meia palavra basta) avaliar as competências académicas dos diplomados, mas ousou esclarecer que, não acrescentando o programa nenhuma competência profissional aos diplomados, eles não podiam ter lugar nas empresas. Não têm lugar nas empresas, mas têm lugar nas estatísticas que, a par da manipulação dos média, constituem o único contributo de excelência do governo Sócrates.
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