«Muita gente que conheço estaria disposta a morrer pela sua pátria; não conheço ninguém pronto a morrer pela Europa.
…
Os europeus criaram na União uma espécie de cooperativa fortíssima que promove os seus interesses morais e materiais e é insubstituível.
Mas em tempo de guerra - e a guerra virá um dia – não é defensável porque os corações nacionais se aninharam no pacifismo.»
(A Europa das pátrias, José Cutileiro no Expresso)
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