O que pode fazer um banqueiro, de quem se diz ser piedoso e professar os princípios da Obra, alegadamente envolvido em actividades ilegais que alegadamente infligiram prejuízos comprovadamente consideráveis ao banco, e que comprovadamente influenciou a atribuição à sua pessoa de privilégios exorbitantes?
Poderia sempre suicidar-se ou admitir a culpa e ser condenado a 150 anos de prisão. Contudo, aparentemente, opta por sacudir a água do capote, indicar como testemunha o fundador do socialismo pós-moderno em Portugal, depois de ter embolsado um generoso pára-quedas e continuar a usufruir de pantagruélica tença e abundante mordomia.
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