Portugal pode seguir o exemplo da Grécia, que em 2006 reviu as contas nacionais e teve um crescimento de 25% do PIB, e aproveitar o Sistema Europeu de Contas para
incluir no cálculo do PIB a economia paralela, incluindo todas as actividades ilegais, como a prostituição, a droga e, porque não, as “luvas”.
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