Algo incompreensível para os defensores da inflexibilidade dos mercados de trabalho
«
Mais de metade (52,5%) dos 500 mil desempregados que se inscreveram nos centros de emprego ao longo do ano passado eram trabalhadores não qualificados dos serviços, do comércio e da construção civil, profissionais de segurança, vendedores ou empregados de escritório. Durante o mesmo período, 55,9% das ofertas que as entidades empregadoras fizeram chegar aos centros de emprego destinavam-se a estas profissões e 62% das colocações efectuadas também ocorreram nestas áreas.» (
Jornal de Negócios)
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