Não sabemos quantos polícias temos. Não sabemos quantos precisamos. Não sabemos qual o montante da dívida do governo aos construtores.
Ficámos a saber que também não devemos saber o que irá garantir a Segurança Social aos nossos filhos e netos, se os 70 a 80% do último salário prometidos pelo governo («uma referência a nível europeu», nas entusiásticas palavras do secretário de estado), se os 50% estimados pela OCDE («uma das pensões mais baixas do conjunto dos 30 países mais desenvolvidos do mundo»).
Enquanto não dão à costa os contabilistas para apurar os números reais, sugiro que, em termos relativos, se dê mais crédito à OCDE, que por vezes se engana nas previsões, em detrimento do governo que uma vez outra acerta nas previsões.
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