Percebe-se que as remunerações de 2008 da AIG não possam ser reduzidas em 2009. Os contratos, patati patatá.
O que não se percebe é que possam ter sido negociados em 2007, ou em qualquer outro ano depois de Cristo, bónus de mais de mil milhões de dólares devido numa hipotética situação futura em que AIG perderia mais de cem mil milhões de dólares.
Foram os accionistas que decidiram, dirão. Só no papel. Tal como na Rússia do procurador Medvedev, procurador do czar Putin, eleito com apoio dos oligarcas do KGB-FSB, quem decidiu foi a clique dirigente da AIG com o beneplácito de uma dúzia de CEO dos fundos que participam no capital da AIG.
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