As fotocópias mais caras do mundo foram tiradas pelo advogado João Pedroso, por coincidência irmão do ex-ministro do governo Guterres, eminência socialista na reserva. Custaram 266 mil euros e levaram vários anos a tirar a partir dos Diários do Governo e da República.
Dirão que a obra merece uma entrada directa no Guiness. Errado. O que merece tal honra é a desfaçatez da adjudicatária das fotocópias, a ministra da Educação Maria de Lurdes Rodrigues que no parlamento descontou a coisa com esta frase lapidar: «hoje o sr. deputado diz que ele é um incumpridor nato, mas isso não fazia parte do seu currículo na altura. É relativamente fácil avaliar hoje, mas na altura não era».
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