(Face ao irrealismo das premissas do OE 2009 cada vez mais evidente), «era melhor o Governo pedir uma análise a uma instituição independente. Que tal o Banco de Portugal? Afinal, Constâncio aceitou que a instituição fizesse uma projecção do défice para 2005, transformando uma função técnica (analisar orçamentos executados) numa questão política (analisar orçamentos por executar). Quem faz uma, faz duas. A oposição anda a dormir?»
[Camilo Lourenço no Jornal de Negócios]
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