A Caixa, o maior banco português, tem como accionista único o Estado português que injectou no último ano 1.500 milhões de euros em aumentos de capital e avalizou a emissão de obrigações de 2 mil milhões de euros destinada aos mercados internacionais. Apesar do spread de 190 pontos base (1,9%) a Caixa só conseguiu colocar 60% dessa emissão e, ainda assim, com uma parte significativa em bancos portugueses.
Imagine-se o que espera os outros bancos. É o toque de finados para o aumento do endividamento e, em consequência, para os investimentos públicos megalómanos em elefantes brancos.
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