23/12/2008

Contem menos anedotas (estavam mesmo a pedi-las)

«Em última instância, em caso extremo, se o aval dos bancos não se traduzir em crédito à economia, devemos questionar se no futuro vale a pena o Estado continuar com este esforço», disse o ministro das Finanças.

«Horácio Roque rejeita responsabilidade da banca e classifica de "anedótica" posição do Governo»

«Neste momento o único banco a que pode tirar a garantia é à CGD, que foi o único que a utilizou. É uma questão interna entre o Governo e o seu banco.
Perante esta pressão muito grande … o primeiro-ministro e o ministro das Finanças não reagiram da melhor maneira. E todos foram infelizes, quer estes líderes de opinião a que me refiro, quer o primeiro-ministro, quer o ministro das Finanças. Portanto a sugestão que faço é que se fale menos
» (Fernando Ulrich em entrevista ao Público).

Sem surpresas, o doutor Santos Ferreira e o engenheiro Faria de Oliveira mantêm-se em silêncio. Imagina-se que o doutor Ricardo Salgado já deve ter feito o seu telefonema lamurioso, protestando boa vontade e espírito de cooperação.

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