«O Estado norte-americano pode ficar o maior accionista da General Motors e com participações financeiras na Ford e na Chrysler se o plano de ajuda ao sector automóvel delineado pelos Democratas for aprovado pelo Governo e pelo Congresso.» (JdeN)
Com 55 anos de atraso, os democratas dão razão ao republicano Charles Erwin Wilson, antigo presidente executivo e ainda accionista à época da General Motors, que durante o processo de nomeação como secretário da Defesa de Eisenhower, respondeu à comissão de Defesa do Senado sobre os potenciais conflitos de interesse «what was good for the country was good for General Motors and vice versa».
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