«Sobre uma rede internacional de traficantes de obras de arte, nomeadamente de objectos de "arqueologia"; arte sacra; e antiguidades, que operou em Portugal durante a década de noventa, a qual, das inúmeras proezas que cometeu, conseguiu vender á direcção do Banco Português de Negócios, uma colecção de jóias ditas egípcias, contrabandeadas de Espanha, pelo valor de cerca de seis milhões de euros, e vendeu aos museus da Igreja Católica Alemã, centenas de imagens de arte sacra, roubadas no Alentejo, recomenda-se a sua consulta no Fórum Arqueologia, nos tópicos actualmente em apreciação:
[Email de Lars-Erik Simonsson]
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