Rahm Emanuel, chefe de gabinete indigitado por Obama, já pediu desculpa pela franqueza do pai Benjamim Emanuel, cidadão israelita e membro do grupo ultranacionalista Etzel, que vaticinou «obviously, he will influence the president to be pro-Israel. Why wouldn't he? What is he, an Arab? He's not going to clean the floors of the White House.»
Rahm Emanuel, que prestou serviço militar em Israel e é considerado pró-Israel, já tinha explicado que Obama não precisaria da sua influência para «orientate his policy toward Israel». É caso para dizer, pior a emenda que o soneto.
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