Num país de bajuladores reverenciais, fazer
estas perguntas na Sábado a um primeiro ministro que se arrisca ficar mais 5 anos em S. Bento, com a maior e mais competente 5.ª coluna e a melhor orquestra de manipulação dos poderes fácticos que o país já viu, revela uma estimável coragem e um saudável desapego às sinecuras estatais.
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