«A Caixa Geral de Depósitos (CGD) aumentou o montante do financiamento inicialmente previsto ao consórcio da Somague no concurso para a concessão da Auto-Estrada Transmontana, para cerca de 750 milhões de euros, o que garantiu que o concurso não ficasse "deserto".» (Jornal de Negócios)
O governo acrescenta aos riscos de dono da obra na construção e de concedente na concessão os riscos associados ao project finance (crédito, non-performance, etc.) que directa ou indirectamente recaem sobre os bancos participantes. Pior ainda se a CGD vier a ter a fatia de leão. Se o Estado, que está cá para velar por todos nós, faz destas, o que esperar da rapacidade predatória dos capitalistas? (o professor Louçã inspirou-me esta tirada)
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