Se fosse americano ainda não saberia em quem votar, mesmo depois de ver este debate.
Se fosse um prosélito da esquerda europeia preferiria John MacCain, escolheria o melhor de dois mundos: ter um punch bag em substituição de George Bush, manter a mesma atitude displicente e nonchalant e a continuação da alegre irresponsabilidade face às questões da segurança global, ao renascente império russo e ao fundamentalismo islamita, sem deixar de ter as costas quentes.
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