Deve ser possível encontrar um racional subjacente à
tese da esquerda marxista, tese (quase) sempre desmentida pela história económica, de que da maior flexibilidade dos mercados de trabalho resultam maior desemprego e salários mais baixos. Deve ser o mesmo racional que tornava inevitável nos países capitalistas mais desenvolvidos a revolução comunista, que afinal de contas veio a dar-se nos países atrasados pré-capitalistas.
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