Na minha geração, as feministas assanhadas queimavam os sutiãs (não é verdade, mas podia ser), não rapavam os pêlos dos sovacos e das pernas, nem o buço. Na geração dos meus netos, as netas das feministas assanhadas e as outras netas convencem os namorados a depilarem os pêlos das pernas, do peito e doutros sítios. É uma estratégia mais inteligente para o mesmo objectivo: a igualdade pilosa dos géneros.
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