E se a saída anunciada de Scolari, um treinador motivacional (dizem os especialistas), tiver um impacto significativo no rendimento da selecção (a fraca exibição da equipa e o resultado de há pouco com a Suíça indiciam essa possibilidade)? E se, por via disso ou doutra qualquer razão, a esperança morrer ingloriamente na praia, ou seja nos quartos de final? Acaba-se o sucesso no futebol como
ersatz do sucesso na vidinha e fica o aumento da gasolina, o corte nas férias, as prestações atrasadas. E se a isso acrescentarmos as corporações outra vez na rua a exigir do governo mais umas migalhas do orçamento?
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