«Estados Unidos, Malta e Portugal são os três países de um conjunto de 41 analisados por um estudo da Organização Mundial de Saúde (OMS) onde as crianças com onze anos revelam maior excesso de peso.» (Sol)
A doença dos portugueses é um sintoma não de morbidez, mas de grande vitalidade, já o escrevi no (Im)pertinências várias vezes. Neste caso particular da obesidade infantil, isso ainda é mais verdade. Pois não será certo que reflecte um desvelo pelas nossas criancinhas que as põe no topo do ranking mundial, destaque só igualado, talvez, pelo sucesso dos nossos jovens profissionais de futebol?
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