Se por um lado o governo quer mandar a ASAE fiscalizar os escritórios de advogados para verificar se têm «em local visível, uma tabela com os preços que cobram pelos serviços jurídicos, (e) também ... se possuem livro de reclamações», por outro, o mesmo governo (sublinho o mesmo) deixa o Tribunal de Comércio de Lisboa chegar à «completa ruptura» ao ponto da juíza presidente admitir que «se eu fosse um estrangeiro, não investia em Portugal». Conselho que, avant la lettre, já foi seguido e não deixará de o ser no futuro.
Não é preciso conhecer o papel da rule of law no desenvolvimento para perceber que os milhões da campanha The West Coast of Europe teriam sido bem aplicados para reformar o TCL.
[Fonte do gráfico: Order in the jungle, Mar 13th 2008, From The Economist print edition]
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