O mesmo fiel detractor que aqui deu dois exemplos pessoais do género de milagres que se poderia esperar em abundância com a devolução de mais funções do estado napoleónico-estalinista para os caciques locais atacou de novo com outro.
Para tratar de procurar solução para uma árvore que ameaça ruir sobre a sua casita (a mesma que o fez esperar 10 meses pelo licenciamento das obras de remodelação), o infeliz fez inúmeras tentativas infrutíferas para contactar pelo telefone o Departamento dos Espaços Verdes da Câmara de Oeiras (uma das câmaras melhor geridas deste país). Desistiu e decidiu dar corda aos sapatos e ir implorar pessoalmente aos inacessíveis funcionários um módico de atenção. Em vão. Nas duas vezes que lá foi, apenas encontrou meia dúzia de casacos pendurados nas cadeiras, propriedade de outros tantos funcionários que «devem andar por aí, não demoram», segundo a funcionária que o escoltou.
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