Não só o peru morre de véspera. Também Pedro Arroja que terminou na madrugada de 24 a sua polémica participação no Blasfémias, que assim fica mais pobre sem a sua produção dissonante.
Esquecendo os seus temas recorrentes que me fizeram uma certa urticária, como a fixação no papismo, o culto do Botas e o branqueamento do fassismo, os seus posts foram geralmente desalinhados, desconformes, heterodoxos e fora do baralho, quase impertinentes.
Recordo a sua proposta (não muito original), para reduzir a taxa de divórcios, do casamento a prazo (praticado por certas correntes islâmicas para dar cobertura religiosa e legal a uma queca fora do tálamo). Recordo também sua desassombrada visão sobre o custo (nem sempre investimento) que uma patroa representa para um pobre marido (ver o meu próximo post).
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