Cruzei-me com o doutor Luís Arouca, actual reitor da Universidade Independente, 40 anos atrás. O então assistente do professor Jacinto Nunes já era um figurão emproado que chegava no seu descapotável, colete assertoado donde espreitava um relógio de bolso de ouro que consultava constantemente. Anos mais tarde, uma pessoa que então trabalhava comigo contou-me algumas peripécias da vida do doutor Arouca que deixavam prever o pior.
Porque será que as trapalhadas em curso na «Universidade» Independente não me surpreendem?
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