A adjudicação do metro de Telavive ao consórcio MTS, composto pela Soares da Costa, Siemens, China Constructions e dois operadores locais de construção e de transportes, é um exemplo do sucesso que as empresas portuguesas podem inteligentemente alcançar, usando as suas competências técnicas e vantagens competitivas e associando-se aos parceiros certos. Não consta que o engenheiro Sócrates ou o ministro doutor Pinho tenham neste caso usado o dinheiro dos
sujeitos passivos portugueses para atribuir qualquer subsídio (ver mais
aqui).
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