«O Estado não deve sair do capital da EDP. São áreas onde os erros são difíceis de corrigir. Isto implica prudência. A energia faz mexer toda a economia. Mesmo a capacidade de ter água está dependente da existência de electricidade para a bombar», disse em entrevista ao Diário Económico o doutor António Mexia.
Debato-me com o dilema de o bombar na Secção Padre Anchieta com 4 chateaubriands, se porventura o doutor Mexia acredita, de facto, que é melhor entregar as áreas onde os erros são difíceis de corrigir a um estado incorrigido e incorrigível que não faz outra coisa senão asneiras e destrói capital, ou, pelo contrário, se o doutor Mexia tem um alter ego aparatchik que diz coisas que convém dizer para continuar elegível para cargos públicos ou semi-públicos. Neste segundo caso, o Impertinências oferecer-lhe-ia 3 ou 4 ignóbeis na Secção Musgo Viscoso.
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