Enquanto trabalho em temas áridos e bastante desinteressantes ouço, sabe-se lá porquê, a 6.ª de Tchaikovsky, a Patética.
Teria Peter Ilytich, mortificado pela sua homossexualidade escondida, composto esta peça sensível e melancólica se na segunda metade do século XIX frequentasse paradas gay e passeasse de saltos altos de madrugada nas ruas de S. Petersburgo?
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