Já aqui fiz a revelação escandalosa das «doutrinas económicas (que) estudavam os economistas que hoje estão na área do poder político e dos poderes fácticos». Ficaram por referir alguns nomes de professores e alunos que partilharam (ou foram vítimas) de tal endoutrinação.
O professor doutor Cavaco Silva pode alinhar-se do lado das vítimas da endoutrinação - chegou até a ter um chilique nos anos do PREC, quando submetido pelos seus alunos à prova de esforço de demonstração de credenciais anti-fascistas, só conseguiu confessar-se social-democrata. E keynesiano (esta parte ele não confessava, mas percebia-se). Por aqui se vê que, já então, o professor não enganava ninguém que não quisesse ser enganado.
O caso do doutor do BP, é um pouco diferente. Ele situava-se a meio caminho, então como hoje, do papel de vítima e do de executor.
Já o doutor Ferro Rodrigues (Féfé), à época dirigente associativo do radicalismo estudantil, foi claramente um agente activo da endoutrinação social-comunista na sua versão sócio-populista.
Com estes currículos o que se poderia esperar destas criaturas?
(Continua, se me apetecer)
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