Não vou tratar da aposta perdida de Pascal, apesar de me parecer evidente que, mesmo supondo ser evanescente a probabilidade de existência dum deus, sendo incomensuráveis as consequências da sua existência, o valor esperado será sempre altíssimo.
Vou aproveitar o relativo sossego da páscoa, com clientes e fornecedores longe a roerem as amêndoas, para reflectir sobre o paternalismo de estado, inspirado no leader do Economist da semana passada («The state is looking after you»).
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