É interessante constatar que os mídia, que tanto celebraram a gloriosa expedição a Angola, a bordo do Airbus A330 que transportou 1/3 do governo e um rancho de empresários que, dizem, pesava 1/3 do PIB da paróquia, não se lembraram de olhar para a coisa num ângulo que qualquer multinacional de vão-de-escada (que nunca enfiaria 1/3 do
Board on board) teria olhado: e se de repente o A330 se despenhasse?
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