(continuação de (1),(2),(3) (4), (5) e (6))
2.2. - Teoria Geral do Prego
A teoria geral do prego vai então ser construída através da elaboração de uma série de passos cuja finalidade é ocupar todo o tempo reservado ao terceiro problema. Cada passo será independente dos restantes podendo deste modo criar-se uma teoria modular onde os aperfeiçoamentos não irão incompatibilizar o que acaba de se fazer num lado com o que se faz num outro.
A estrutura de passos e a sua sequenciação a seguir descriminada está muito longe de ser a definitiva.
2.2.1 – Decisão
A decisão de pregar um prego á a madre de tudo o que na teoria do prego vier a ser feito. É a sua causa eficiente.
Como se imagina as mais das vezes a decisão de pregar um prego é tomada por todos menos por quem vai ter, no fim das contas, de o pregar.
Este pequeno detalhe obriga-me a fazer uma referência negativa à teoria dos jogos, para realçar que esta é insuficiente e muitas vezes inadequada para dar conta da generalidade das situações que surgem neste passo crucial da teoria do prego. Vejamos:
Num enormíssimo número de ocasiões é a mulher que “manda” o marido pregar o prego.
Não é por acaso que se colocou o termo mandar entre aspas, pois mandar aqui tem mais acepções do que o próprio termo prego.
(continua, se a patroa de APS o instruir nesse sentido, sob ameaça do látego; no caso contrário, provavelmente prevalecerá o culto da obra inacabada)
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