Se, como até o ministro das Finanças já teve que reconhecer para a audiência da RTP, o
estado napoleónico-estalinista não garante, nem pode garantir, o pagamento futuro da reforma que hoje seria suposto garantir quando esportula aos portugueses as contribuições para a segurança social, o que leva «
cerca de metade dos portugueses (a confiar) no Estado para assegurar as suas reformas»? (ver estudo da TNS Sofres, citado pelo
DE).
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