Se não consigo imaginar a Joana do Semiramis a fazer de Eduardo III de Inglaterra, consigo ver a doutora Filomena Mónica no papel de Condessa de Salisbury.
O que não tenho dúvidas é que, se estivesse à época na corte de Eduardo III, ao ver caídas as ligas da Condessa de Salisbury, não me teria rido mais do que me diverti a ler a malícia do post «A Ana e a Márcia ou uma história triste de um sector com nichos de mercado diferentes».
A alusão da Joana à coisa flácida de que os intelectuais da estória terão pendurada revela uma crueldade muito saudável em relação à espécie. Confesso ainda mais fácil de imaginar essa flacidez, quando olho para os especímenes que conheço, do que ver a doutora Filomena Mónica no papel de Condessa de Salisbury.
Serão estas as da doutora Mónica?
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