Ontem, na votação do princípio da convergência de alguns regimes especiais de aposentação com o regime geral da Segurança Social, a esquerda nas suas diversas encadernações votou contra. Fez o que lhe competia. O PSD e o CDS-PP abstiveram-se, isto é votaram na esperança que a memória dos eleitores do partido do Estado (750.000 funcionários públicos, outros tantos cônjuges ou namorada(o)s, 3 milhões de reformados, etc.) lhes traga a benção dos seus votos quando chegar a altura.
Hoje, na votação na generalidade do orçamento, a esquerda nas suas diversas encadernações votou contra. Fez o que lhe competia. O PSD e o CDS-PP também. Votaram contra, isto é votaram a favor da confirmação da política despesista que o governo em que estiveram coligados foi incapaz de inverter.
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