Não li e provavelmente não vou ler o «Bilhete de Identidade» de Maria Filomena Mónica. Não aprecio o género confessional e também receio que a boa ideia que tenho dela não resistisse à exposição das suas partes pudendas.
[Ao ler o prenúncio da exposição dos seus parceiros em O Independente, ocorreu-me, uma vez mais, que as nossas enfezadas elites vivem em endogamia o que não é bom para os genes - e por isso são enfezadas?]
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