11/07/2005

DIÁRIO DE BORDO: a profecia é vaga

Purifiquei-me na fonte de Castalia, paguei o pelanon e sacrifiquei um borrego no altar de Apolo. Aproveitei duas costeletas do borrego para o almoço.

Regressado do retiro espiritual, tento interpretar a profecia revelada pela pitonisa de serviço depois de ter mastigado o louro, bebido três goles de água da fonte de Cassotis e inalado o charro. Como costume, a profecia é muito vaga.

Pitonisa temperando o borrego

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