A propósito das reflexões vagabundas, um detractor habitual do Impertinências questiona-me se o profissional liberal que eu me confesso será «um profissional, liberal ou não, que é liberal, ou, pelo contrário, um profissional liberal, que é liberal ou não».
Para responder com bons modos, tenho que dizer que, conforme se percebe no resto das reflexões vagabundas de O Comércio do Porto, o profissional em causa é, não por acaso, um «liberal-pragmático», apesar de ser, também não por acaso, um profissional liberal. Qualquer desses chapéus levaram-me anos a conseguir, não por acaso.
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