20/02/2005

DIÁRIO DE BORDO: Um voto com xis grande

De que outro modo poderia votar nas reformas para resumir o monopólio do estado às suas funções essenciais, reduzir o seu peso em quase-mercados abertos à concorrência e libertar assim a sociedade civil do peso sufocante do estado criado pelo salazarismo e engordado pelas sucessivas coligações social-colectivistas dos adoradores de Moloch?

[Este Moloch não é fenício, é genuinamente lusitano; não é construído de bronze, é latão do mais rasca; na sua fornalha ardente não são imolados só os nossos filhos, somos também nós, e são aconchegados os utentes da vaca marsupial pública]

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