De que outro modo poderia votar nas reformas para resumir o monopólio do estado às suas funções essenciais, reduzir o seu peso em quase-mercados abertos à concorrência e libertar assim a sociedade civil do peso sufocante do estado criado pelo salazarismo e engordado pelas sucessivas coligações social-colectivistas
dos adoradores de Moloch?
[Este Moloch não é fenício, é genuinamente lusitano; não é construído de bronze, é latão do mais rasca; na sua fornalha ardente não são imolados só os nossos filhos, somos também nós, e são aconchegados os utentes da vaca marsupial pública]
Sem comentários:
Enviar um comentário