Secção Res ipsa loquitor
Já aqui me queixei do engenheiro Jardim Gonçalves, responsável pelo «infortúnio da destruição de valor dos últimos cinco anos» a que sujeitou o BCP.
Até já aqui dei voz ao senhor Paolo Borsalino que, também ele, se queixava do mesmo, acusando o engenheiro de usar «velhas técnicas da "Contra-informação" aplicadas pelo velho KGB».
Apesar disso, tenho que reconhecer que foi preciso coragem e competência para limpar os cacos e arrumar a casa, em vez de dar à sola. Ainda há muito trabalho pela frente, mas a herança do doutor Teixeiro Pinto, tutelada do alto do Conselho Geral pelo omnipresente engenheiro, é um banco razoavelmente sólido, um bom exemplo do que o talento e a iniciativa privada, livres da sufocante presença da vaca marsupial pública, podem fazer num mercado concorrencial.
Agora o BCP Millennium está pronto para um takeover ou para ser engolido pela Caixa.
Cinco merecidos afonsos para o engenheiro
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