Depois da batalha de Alvalade, a batalha de Luz, uma vez mais - a derradeira.
Derrotadas as hostes castelhanas, humilhados os antigos aliados, colhidas as tulipas saltitantes, chegou a vez dos neo-bárbaros que têm muito passado, pouco presente e nenhum futuro.
Como somos muito parecidos, o desfecho é incerto. Mas os nossos rapazes, sob o comando do general Filipão, afinada a táctica do quadrado (4 x 4), lutarão até ao último fôlego para atravessar o desfiladeiro de Termópilas no caminho para a baliza dos espartanos.
Se falharem será culpa do árbitro - um alemão com um nome esquisito que é amigo do treinador dos neo-bárbaros, também alemão (quem é que acredita nestas coincidências?), que não engana ninguém, nem mesmo a doutora Charlotte.
Sem comentários:
Enviar um comentário