«Misto de Zandinga e Gabriel Alves» foi como o doutor José Manuel Barroso (anteriormente conhecido como doutor Durão Barroso) baptizou, no Congresso de Viseu, alguns anos antes de tentar trespassar-lhe o governo, o doutor Santana Lopes.
Lembrei-me disso ao ler n'A Praia imperdíveis colectâneas de textos sobre o doutor Pedro e as suas santanetes (aqui e aqui). E lembrei-me também das coisas que foram ditas por Pacheco Pereira sobre as facetas mais públicas do doutor Santana.
Falando das facetas mais públicas, reparo que a fronteira entre o público e o privado no doutor Santana Lopes quase não existe, pela visibilidade mediática da sua vida. Visibilidade que os seus admiradores costumam chamar transparência.
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