Summary for the sake of
If any leftist soul looks at the Brazilian situation with a murder rate of 27 per 100 thousand, and skyrocketing every day, what that soul would say? And what if this rate is tenfold for men in their 15-24 years in Rio de Janeiro? And what about a president who is making his mind to send troops to fight civilian thugs in the «morros»? No wonder that president had seen his net approval rate drop from 60 pct to 15 pct.
Well, perhaps that soul would ask their peers for a demonstration of the whole flock against their former darling Lula.
Would he? I’m not sure. In the end what matters to that sort of souls is who, not what.
(The Economist, April 3rd)
Estória
O que se pode dizer dum país em que «a taxa de vítimas de homicídio cresceu 130% de 11,7 por 100 mil habitantes para 27» em 20 anos, e não pára de crescer? Que «perde, só na década de 90, quase 370 mil pessoas por homicídio». Que numa das suas regiões em 2000 teve «205 homicídios por 100 mil entre os indivíduos do sexo masculino dos 15 aos 24 anos». Um país que tem um presidente que admite enviar a tropa para conter civis amotinados nos bairros pobres da 2ª maior cidade. Um país onde a polícia federal está em greve há mais de um mês.
Não admira que esse presidente tenha visto a sua aprovação em 15 meses de 60% diminuir para 15%.
Quem é este presidente? É José Inácio da Silva, conhecido como Lula, o darling da esquerdalhada, pelo menos até recentemente. Inexplicavelmente eles não convocam nenhuma maninfestação, nem fazem da coisa uma causa.
(Visto com olhos de esquerda – é a visão sinistra, por outras palavras)
Moral
O que importa não é a situação. O que importa é o presidente.
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