Pode achar-se que Vasco Pulido Valente é uma alma deprimida, um queiroziano vencido da vida (eu acho), mas tem que admirar-se a lucidez implacável com que disseca as fantasias revolucionárias do mítico 25 de Abril que ainda sobrevivem nas mentes alucinadas da esquerdalhada.
O seu Imitar a revolução no DN de hoje não é uma análise equilibrada e neutra, mas é um bom contraponto aos delírios que nesta altura do ano costumam inundar a imprensa.
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