13/01/2004

O IMPERTINÊNCIAS FEITO PELOS SEUS DETRACTORES: O violino de Chopin e o domínio da língua portuguesa do Impertinente.

Ontem escrevi que o professor Carrilho sabe, «desde a pré-primária, que Chopin não tocava violino, ao contrário do actual presidente da câmara».
Um admirador anónimo do doutor Santana Lopes enviou-me uma mensagem apócrifa de protesto. Ao contrário do «implícito ironicamente no post», entre os evidentes e abundantes dotes do doutor Santana Lopes, não se encontra o domínio do violino, explicou. «Isso não é de espantar. O que espanta é um músico como Chopin, sempre no top 10 dos clássicos, não saber tocar violino», e acrescentou, com verrina, «entre os dotes ausentes no Impertinente, pode incluir-se o domínio da língua portuguesa». Isto faz o admirador do doutor Santana ingressar, sem sombra de dúvida, na categoria dos detractores do Impertinências, com direito a fazer ouvir a sua voz.
Aqui fica, pois, a detracção.

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